Portugal nos segundos melhores na redução de ingestão de sal

10 março 2023

Apenas 3% da população mundial está protegida por políticas obrigatórias de redução da ingestão de sal, cujo consumo aumenta o risco de algumas doenças, revela um relatório inédito da Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje divulgado.

Apesar de ser considerado um “nutriente essencial”, o sódio ingerido faz subir proporcionalmente a pressão arterial, o que aumenta o risco de doenças cardíacas, de AVC (acidente vascular cerebral) e morte prematura.

Comer muito sal é considerado o principal fator de risco para mortes relacionadas com a dieta e nutrição e têm surgido provas da ligação também ao aumento do risco no caso de cancro gástrico, obesidade, osteoporose e doença renal.

O sal de mesa é a principal fonte de sódio, que também pode estar contido noutros condimentos e é encontrado naturalmente em alimentos como o tomate.

A OMS estabeleceu em 2013 como meta global a redução de ingestão de sal em 30% até 2025, mas o relatório de avaliação do que tem sido e está a ser feito mostra que o mundo não está no caminho certo para a atingir.

“Dietas pouco saudáveis são uma das principais causas de morte e doenças em todo o mundo e a ingestão excessiva de sódio é uma das culpadas mais importantes”, diz o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado num comunicado de divulgação do relatório.

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FONTE: MadreMedia

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