Total em dívida até ao terceiro trimestre de 2022 aproxima-se dos 30 milhões de euros. Grupo retalhista defende que cobrança é indevida.
A Jerónimo Martins devia, até ao final do terceiro trimestre de 2022, quase 30 milhões de euros ao Estado pela Taxa de Segurança Alimentar Mais (TSAM). O grupo que detém o Pingo Doce, a Recheio e a Hussel voltou a recorrer aos tribunais no início deste ano para impugnar a cobrança.
A notícia é avançada pelo jornal online Eco, nesta sexta-feira, 3 de março. Recorde-se que a TSAM foi criada em 2012 pelo Governo PSD/CDS-PP de Pedro Passos Coelho e é paga em função da área de vendas, com um valor de sete euros por metro quadrado (m2), aplica-se aos estabelecimentos de comércio alimentar com mais de 2.000 m2 ou que tenham várias lojas em Portugal que perfaçam mais de 6.000 m2.
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FONTE: Jornal de Negócios