Embora a desaceleração económica deva ser mais profunda em 2023 do que o previsto pelo Fundo Monetário Internacional nas últimas publicações de outubro de 2022, os mercados de trabalho nacionais estão "a mostrar resiliência" até agora, "o que é um ponto positivo".
A diretora-geral do Fundo Monetário Internacional previu um ano difícil para a economia mundial, uma vez que os bancos centrais "não terminaram o seu trabalho" face à inflação e as consequências no mercado de trabalho "ainda estão para vir".
"O impacto do aperto financeiro nos empregos ainda está para vir", disse Kristalina Georgieva, num encontro com a imprensa realizado na quinta-feira..
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FONTE: Jornal de Negócios