Confederação exige medidas para responder à "situação potencialmente explosiva" das empresas que subscreveram financiamentos e que agora enfrentam subidas da Euribor.
"Dezenas de milhares de empresas" vão ser confrontadas com uma subida abrupta das prestações ao banco por via das linhas de crédito com garantia do Estado que subscreveram durante catástrofes naturais e durante a pandemia, alertou esta segunda-feira o diretor executivo da Confederação Portuguesa das Micro Pequena e Média Empresas (CPPME), Jorge Camarneiro.
Segundo mesmo responsável, essas linhas de crédito "foram impingidas pelo governo numa altura em que a Euribor estava negativa". "As empresas pagavam zero e tinham um spread bonificado de 1,5%, mas com a subida das taxas de juro para níveis quase próximo dos 3% os encargos serão agora muito mais elevados", sublinha.
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FONTE: Dinheiro Vivo