Ministra quer imprimir celeridade à Agenda do Trabalho Digno e combater a precariedade no mercado laboral, nomeadamente, com medidas de valorização dos jovens e colocando um travão ao recurso ao trabalho temporário.
O Governo volta atrás e quer ouvir os parceiros sociais sobre medidas aprovadas em Conselho de Ministros, em outubro do ano passado, e que fizeram com que os patrões abandonassem a Concertação Social.
Em causa está a reposição dos valores pagos, antes da troika, para o trabalho suplementar acima das 120 horas e também o aumento das compensações por despedimento, de 12 para 24 dias.
Em declarações à Renascença, a ministra do Trabalho diz que quer ouvir os parceiros sociais sobre todas as medidas que fazem parte da Agenda para o Trabalho Digno.
“O nosso objetivo é, exatamente, levar à Concertação Social todas as medidas da Agenda do Trabalho Digno, incluindo aquelas que não foram discutidas e não foram apresentadas pelo Governo. E, portanto, é esse o nosso objetivo - ter toda a agenda em discussão e trazer estas medidas”, diz Ana Mendes Godinho.
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FONTE: Rádio Renascença