Quando a pandemia de Covid-19 apareceu, as empresas viram necessidade de oferecer aos seus funcionários benefícios para ultrapassar uma situação sem precedentes e completamente desconhecida, que apresentava uma elevada incerteza.
No entanto, estes benefícios, como licenças por doença alargadas, horários flexíveis, e trabalho remoto, que apareceram por necessidade e na perspetiva de virem a desaparecer, estão agora a tornar-se medidas permanentes e muito populares no mercado de trabalho que muitas vezes são a razão para conseguir, ou não, contratar novos talentos.
Em declarações ao site ‘Fortune’, Julie Stone, Managing Director, Health & Benefits da Willis Towers Watson, explica que “os trabalhadores estão a estabelecer limites em torno do tempo de trabalho e do local de trabalho que não vão voltar atrás em seis ou nove meses”, acrescentando que a escassez de mão-de-obra também lhes deu a oportunidade de fazer exigências.
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FONTE: Executive Digest